quarta-feira, 26 de maio de 2010
Gosto
Pela minha parte sei que gosto muito de muito em ti...
Gosto da meiguice desmedida, da forma natural como me agradas, sem esforço, como se respirasses apenas, gosto da forma apaixonada com que entraste na minha vida, da inconsciência infantil dos nossos primeiros encontros, da forma apaixonada com que te dedicas àquilo que amas.
Gosto de te ver rir, de te ouvir rir, de te ouvir simplesmente, de contemplar os teus olhos pendurados em mim, dos exageros com que falas das supostas maleitas, da fragilidade física aumentada, da meia-aspirina...
Gosto da forma como respeitas o meu espaço, do respeito pela minha individualidade, do respeito enquanto mulher, mãe, amante... gosto dessa insegurança tão masculina de quem que não tem a veleidade sequer de sondar os mistérios femininos.
Gosto de te ser a tua deusa, o teu dormir, o teu acordar, os teus sonhos, o primeiro sorriso da manhã, o aperto no peito, o colo, o acelerar do coração.
Gosto...
Gosto da meiguice desmedida, da forma natural como me agradas, sem esforço, como se respirasses apenas, gosto da forma apaixonada com que entraste na minha vida, da inconsciência infantil dos nossos primeiros encontros, da forma apaixonada com que te dedicas àquilo que amas.
Gosto de te ver rir, de te ouvir rir, de te ouvir simplesmente, de contemplar os teus olhos pendurados em mim, dos exageros com que falas das supostas maleitas, da fragilidade física aumentada, da meia-aspirina...
Gosto da forma como respeitas o meu espaço, do respeito pela minha individualidade, do respeito enquanto mulher, mãe, amante... gosto dessa insegurança tão masculina de quem que não tem a veleidade sequer de sondar os mistérios femininos.
Gosto de te ser a tua deusa, o teu dormir, o teu acordar, os teus sonhos, o primeiro sorriso da manhã, o aperto no peito, o colo, o acelerar do coração.
Gosto...
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